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  • quarta-feira, janeiro 25, 2006

    quarta-feira, janeiro 25, 2006

    É DE ARREPRIAR

    Um milhão de défice por hora!!!
    "O défice orçamental do subsector Estado foi de quase um milhão de euros por hora, ou de 23,3 milhões de euros por dia, ao longo do ano passado, representando uma subida da ordem dos 22,2 por cento em relação a 2004, mas ficando, ainda assim, abaixo das previsões do Orçamento de Estado." Correio da Manhã
    É de arrepiar. Um milhão euros, duzentos mil contos, a cada hora que passa. Sustentar a administração pública é um descalabro. E, atenção, é só do sub-sector Estado, não é de toda a Administração pública portuguesa, porque aí o gasto hora é muito maior, com as autarquias locais e outros gastadores incontrolados. Mas a verdade é só uma, quem gasta mesmo muito é o subsector Estado, com funcionários a mais, com serviços duplicados e triplicados, com burocracias desecessárias e com legislação que impede o país de progredir. Enquanto os funcionários do Estado não puderem ser despedidos da mesma forma que os privados, enquanto a ideia do emprego para toda a vida não acabar, enquanto houver progressões automáticas e uma avaliação de fachada, nunca mais o Estado se vai endireitar. Nada justifica os privilégios da Administração Pública. Todos os portugueses, do público e do privado deviam ser tratados da mesma maneira. Há aumentos quando há dinheiro, não há quando ele falta, não cumpre as leis laborais é despedido, cumpre com zelo rigor e dedidcação é promovido.
    A ajudar à festa, são as reformas mirabolantes concedidas a quem ocupou cargos públicos. Veja-se a capa do Correio da Manhã de Hoje.

    Seja o Presidente da República eleito, seja o ex Ministro das Finanças, seja o Presidente da Câmara de Seia, ou um ex vereador, nenhum devia ter direito a um Cêntimo de reforma antes dos sessenta e cinco anos, e a partir daí, se tivessem outra remuneração (Caso de Cavaco Silva) apenas receberiam 1/3 dessa reforma, ou a reforma por inteiro e 1/3 do ordenado. Qualquer outra forma de encarar as coisas é indamissível. Obviamente que qualquer destas pessoas usa os direitos que tem, pelo que cabia ao Governo acabar com esta situação. Não teve coragem e por isso, pagamos todos.

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