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  • terça-feira, novembro 15, 2005

    terça-feira, novembro 15, 2005

    DCIAP EM RUÍNAS

    O Departamento Central de Investigação e Acção Penal está tão apetrechado para funcionar, como este prédio para ficar em pé.
    Não tem pessoas, não tem meios materiais, não tem meios técnicos e tecnológicos, ou seja, não tem nada daquilo que os criminosos que investigam têm.

    Ora, assim sendo, a investigação dos crimes mais graves está à mercê de violações de segredo de justiça e de todo o tipo de falhas, falhas essas não imputáveis aos agentes porquanto o trabalho só pode cumprir os objectivos se houver meios adequados ao mesmo.
    O Governo, ao não dotar o organismo que tutela ao DCIAP de meios para o combate ao crime está a trasnmitir uma mensagem de impunidade ao criminosos, que se sentem confortáveis com a inefeciência do serviço, não por falta de qualidade humana, mas por falta de meios humanos e materiais.
    O combate a este tipo de crime, nomeadamente o económico, é vital para a economia portuguesa pelo que, não dar meios para o combater é tão grave como não combater o defice das contas públicas, pois só o fim da economia paralela chegava para por fim ao defice português.
    O DCIAP está em fase de implosão, e quem aperta o gatilho é o Governo.
    Nuno Almeida

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