UM PIDDAC SEM PROGRESSO

O PIDDAC para Seia é o seguinte:
Cace da Beira interior --------------------------------------- 2300 €
Centro de Formação Profissional ------------------- 425.500 €
Centro de Saúde de Seia ------------------------------- 11.000 €
Variante de Seia ----------------------------------------------3.750 €
Recuperação do Fontão e Casal do Rei ------- 2.786.117 €
Hospital de Seia --------------------------------------- 1.000.000 €
Lar de Loriga -------------------------------------------------- 6.039 €
Lar de Folhadosa ------------------------------------------- 60.000 €

Analisando-o vemos o quanto o PS no quer enganar.
VARIANTE DE SEIA - Diz que a variante vai avançar, mas coloca me PIDDAC 3.750 €, ou seja 750 contos dos antigos. Com 750contos não começam nem o primeiro metro de variante, ou seja, em 2206, de VARIANTE VAMOS TER ZERO

HOSPITAL DE SEIA – Diziam os políticos locais, sempre de peito feito, que o governo do PSD não ia construir o hospital porque, para um obra de 7.000.000 € de euros só havia posto em PIDDAC um milhão e que isso era a prova de que nada ia avançar no que diz respeito ao mesmo. Ora, qual é a verba que o PS põe em PIDDAC para o Hospital: UM MILHÃO DE EUROS. Seguindo a lógica socialista, o PS não quer construir NADA DE NADA no Hospital, pois colocou me PIDDAC um milhão de euros para uma obra de 7 milhões!!!.

Quartel da GNR da Seia – NÃO VEM NO PIDDAC

Quartel dos Bombeiros de Loriga - NÃO VEM NO PIDDAC

Tudo aquilo que acusavam o PSD de não conseguir é culpa deles e aqui está a prova, pois a Câmara é Socialista o Governo também e ainda assim nada muda no PIDDAC quanto a obras essenciais.

Por fim de referir que o Fantasma de Gouveia, no tempo do governo do PSD, era sempre lembrado, fazendo passar a ideia que que havia uma panelinha entre Álvaro Amaro e o Governo PSD para prejudicar Seia.
Ora vê-se que Gouveia é PSD, Seia PS, o Governo PS e Gouveia leva mais dinheiro em PIDDAC do que Seia, incluindo mais dinheiro para o centro de saúde e para variante.
Afinal, de quem é culpa?
Naturalmente que, agora, não havendo desculpas esfarrapadas, a resposta é fácil.
Nuno Almeida