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  • sexta-feira, setembro 23, 2005

    sexta-feira, setembro 23, 2005

    O DESESPERO DE EDUARDO DE BRITO II

    Eduardo de Brito entrou na fase de total desespero da sua campanha.
    À falta de argumentos para justificar o falhanço do seu mandato (não acabou [longe disso] o saneamento, não há universidade sénior, não há acessibilidades, não foi recuperada a estrada da serra, não construiu a pista de ski, não fez o campo de golfe que prometeu, não fez a mini expo na zona do rio, não despoluiu os rios, não criou emprego, não impediu o encerramento de fábricas, etc, etc, etc...) faz ataques pessoais desorientados.
    Na última reunião de vereação, pela TERCEIRA VEZ, desafiei-o a apresentar provas dos ataques que faz a Nuno Vaz. Pela terceira vez disse que não mas dizia.
    Quem não tem provas não ataca.
    Não fala de projectos, não fala de programa, não fala do futuro e como não tem como justificar o passado, acusa o adversário para esconder a sua incapacidade de fazer o que prometeu.
    As pessoas já perceberam que quem entra na fase do desespero está à beira da derrota.
    Eduardo de Brito também já percebeu, senão não fazia esta política.
    Dia 9 as pessoas respondem-lhe e o seu “reinado” acaba.
    Nuno Almeida

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